Agricultura Biodinâmica por João Carlos Avila

Melancia com dois meses. Milharal BD Horta, ao fundo galinheiro para 250 galinhas.  Feijão e milho tratados com 500, Fladen e 501 Pocilga com 8 leitões e  8 suínos adultos.  ] Chifres-esterco desenterrando para serem acondicionados em vasos de barro em local escuro e seco. Roberto, Afonso e Jaime desenterrando 120 chifres-esterco (preparado 500) Quadro de plantio Saco de preparado chifre-esterco Sala de materiais Futura sala de processamento de vegetais

Segundo última informação de fonte fidedigna funciona na cidade de Wuhan, epicentro da epidemia de corona, o único Instituto de Virologia da China.  Suspeito que um vazamento acidental ou intencional tenha liberado o vírus. Para precaver-se contra a contaminação recomenda-se evitar grandes aglomerações: carnaval, estádios, romarias. São situações em que o eu individual está quase anulado e o "indivíduo" altamente suscetível a patógenos. Outra recomendação é tomar banho de Sol quente e banho de água fria, sem sabão, para conservar a vitamina D fixada ao Sol.

 Antigamente cada região comia os alimentos que produzia. No Brasil, o Sul produzia trigo e gado e comia-se pão e carne. No Centro-Sul, como por exemplo em São Paulo, produzia-se especialmente milho, arroz e feijão e a base da comida era fubá, arroz e feijão. No Nordeste a base era inhame e a macaxeira (aipim) que se comia em lugar de pão ... e no Norte era “farinha de água”, ou seja, farinha de mandioca grossa com suco de açaí.  Mas hoje, com os supermercados, instalou-se a nivelação mundial da alimentação. Todos tem de comer a mesma coisa. E se, pelo transporte o alimento ficou muito caro, as pessoas não os podem comprar mais e passam fome. Embora no mundo ainda exista mais de 1.200 plantas alimentícias, nos supermercados eles não aparecem, somente mascaradas em produtos industrializados. Não são mais naturais, nem carregam mais os mesmos nutrientes. Não se cuida da qualidade mas da quantidade. E à medida que os solos estão sendo explorados e destruídos por uma adubação que

João Carlos Avila Nasc.: 02/02/1941, em Barra do Piraí-RJ Residência atual: Alameda Maurício de Nassau, 374 - Holambra/SP Telefone: (19) 99722-6670 Email: joaoavila1941@gmail.com Blog: www.joaocarlosavila.blogspot.com.br Formação: Pós-graduação "lato sensu" em Agricultura Biodinâmica, Instituto ELO, em convênio com UNIUBE, Uberaba, MG, 2005-06. Graduação em Agricultura Biodinâmica Instituto ELO, Botucatu, SP, 95-96 Graduação em Administração Pública, FGV, Rio, 1969-74 Dois semestres no Seminário da Comunidade de Cristãos, Stuttgart, Alemanha, 1967-68. Professor de alemão graduado pelo Instituto Goethe, Alemanha, 1964-1965 Atividade profissional: Secretário Municipal de Agricultura de Valença, RJ, 1993-1996. Consultor em compostagem de resíduos municipais, domiciliares e industriais desde 1993, tendo realizado projetos de coleta seletiva, compostagem e reciclagem de resíduos urbanos nos municípios de Valença/RJ, Itatinga/SP, Espírito Santo do Turvo/SP e Angatub

Um texto exclusivo encontrado em meio às aulas de Ana Primavesi quando lecionava em Santa Maria-RS. Que em 2020 possamos cuidar de nossa Mãe terra como Ana Primavesi sempre ensinou, com amor e respeito.  Sou a mãe terra que gruda nos sapatos e suja os assoalhos, e que incomoda os que vivem na cidade e querem tudo bem limpinho. Se defendem contra a “sujeira” pelo asfaltamento das ruas e estradas e pelo uso de automóveis para não precisar pisar no barro.  Sou a terra que produz as colheitas que lhes fornecem os alimentos, as colheitas comerciais como café, açúcar, cacau, algodão, chá-da-índia e guaraná, que fornece a cana para o álcool combustível, produz fibras como sisal e juta, óleos como o de mamona, babaçu e dendê, látex e, nem por último, os condimentos como pimenta-do-reino, cravos, canela, louro e muitos, muitos outros. Armazeno a água nos meus poros para as plantas e nos depósitos subterrâneos para as fontes e nascentes que abastecem os rios e represas para poder gerar