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Mostrando postagens de novembro, 2019

CURSO DE AGRICULTURA BD EM BELO HORIZONTE - MG / 5 a 8 de Dez

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AMAZÔNIA

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Discussões exaltadas ressoam por toda parte em torno do grave problema ambiental que nos atinge neste momento: a desertificação da Amazônia. São vários os protagonistas deste drama: madeireiras, mineradoras, garimpeiros, pesquisadores, ONGs, fiscais, Governo, indígenas, agronegócio, pecuaristas, moradores, opinião pública, ambientalistas etc. Quero dar aqui uma contribuição para o debate. O que se percebe é que existe uma unanimidade quanto aos recursos amazônicos: eles devem ser explorados. Ouso defender uma posição diferente. Para a economia convencional todo recurso natural existe para ser explorado, à exaustão. Assim pensam os madeireiros e os mineradores, entre outros. Não reconhecem que os recursos são finitos, limitados. Jamais poderão sustentar um progresso contínuo. Não percebem os limites do crescimento. Toda jazida mineral, uma vez esgotada, deixa em seu lugar um imenso buraco, uma cratera. Esse espaço vazio tende a ser ocupado pela massa de terra ou rocha adjace

Escola Angelim. Jundiaí, 20/11/2019

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Equipe construindo o forno de Barro. Amassando o barro  para construção em bambu a pique. Supervisão de Bruno, instrutor em permacultura e bioconstrução. Incinerando e dinamizando os escorpiões para o nosódio.

Fazendinha Lapidar, Atibaia, SP

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Horta diversificada em regime de cultivo mínimo com o mato entre os canteiros  Inst. Lapidar, Atibaia, SP - 19/11/2019

INFINITO

Novamente uma palavra impossível de se apreender pela pura lógica humana. Como conceber algo "eterno" que nunca teve início e jamais terá fim? Impossível. Entretanto a "matemática", a soberana ciência, e até a " lógica matemática", trabalha com o conceito de "infinito" em suas fórmulas, e, embora abstratas, na prática funcionam. É mais um mistério. E o infinito tem até um símbolo, uma "lemniscata" em posição horizontal. Como um 8, cujas linhas ninguém sabe onde começa e onde termina. Como um anel, uma aliança, um "elo" nupcial representando afeição sem fim. Na geometria também. Duas linhas paralelas jamais se encontram, ou melhor, encontram-se no "infinito". Onde ele está? Ninguém sabe. Ainda bem. O encanto do mistério é não ter resposta. O enigma indecifrável. Assim o espírito humano aprende a conviver com perguntas. A filosofar. Eternamente.

Escola Angelim - Jundiaí

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Galinheiro da Escola Angelim sendo montado pelos pais no sistema"bioconstrucao". Jundiaí SP 09/11/2019

História

Como tantas palavras importantes do nosso léxico, "história" também tem sua origem na Grécia. "Histos" significa "tecido". Daí "histologia", estudo dos tecidos que compõem o corpo vivo nos três reinos, vegetal, animal e humano. História é portanto entendida como um tecido, uma tessitura, uma urdidura, ou seja uma rede de acontecimentos que se entretecem, um "enredo" sabiamente articulado formando a "trama" na qual todos estamos "enredados". Sendo a História uma sequência lógica de acontecimentos, aí entendemos melhor o sentido do verbo "acontecer", que contém em si o "tecer", o trabalho do tecelão, o que sabe urdir os fios da história com a devida habilidade. Não sozinho, mas em conjunto, os operários "con-tecem" a marcha dos acontecimentos, em perfeita sintonia com o que foi tramado nas esferas superiores. Na língua alemã a palavra é "Geschichte", derivada do verbo "

O miliciano

A origem etimológica é o latim, miles, militis, que resultou em " militar", o que batalha em bloco, de mil soldados, contra o inimigo, real ou fictício, independente das justas ou injustas motivações. Sua vocação é bater, ou combater o adversário. O termo "milicioneiro" foi adotado na União Soviética para designar o policial, encarregado de manter a ordem nos espaços públicos. Com o desmanche da URSS em 1990, começou a surgir a figura do "miliciano", membro das milícias, exercendo funções policiais e/ou militares, paralelamente ao Estado, este sim o único legítimo detentor do chamado "poder de polícia", seja civil ou militar. A progressiva falência do  poder de polícia, estatal, criou espaço para os "milicianos",  frequentemente egressos da polícia militar, vocacionados a fazer justiça, paralela. Os governos, de matizes ideológicos, do vermelho ao violeta, serviram-se e servem-se desse recurso. Na medida em que falece a estrutura