FORJANDO A ARMADURA
"Temos que erradicar da alma todo medo e temor do que o futuro possa trazer ao homem. Temos que adquirir serenidade em todos os sentimentos e pensamentos a respeito do futuro.
Temos que olhar para a frente com absoluta equanimidade para com tudo o que possa vir. Temos que pensar somente que tudo o que vier, nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria.
Isto é parte do que temos que aprender nesta era:
Viver com pura confiança sem qualquer segurança na existência.
Confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior, todas as manhãs e todas as noites.
FORJANDO A ARMADURA
Nego submeter-me ao medo,
Que tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro.
E não porque encobri meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor.
E não por temer as consequências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero tornar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado. Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim."
Temos que olhar para a frente com absoluta equanimidade para com tudo o que possa vir. Temos que pensar somente que tudo o que vier, nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria.
Isto é parte do que temos que aprender nesta era:
Viver com pura confiança sem qualquer segurança na existência.
Confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior, todas as manhãs e todas as noites.
FORJANDO A ARMADURA
Nego submeter-me ao medo,
Que tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro.
E não porque encobri meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor.
E não por temer as consequências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero tornar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado. Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim."
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