O buraco negro
Nestes últimos dias a comunidade científica mundial surpreendeu-se com a publicação da primeira fotografia de um buraco negro, o M87, 6,5 bilhões de vezes maior do que o Sol, situado a 55 milhões de anos-luz distante da Terra, no centro da gigantesca galáxia de Messier87, na constelação de Virgem, uma constelação associada ao elemento terra, um dos quatro elementos da antiga cultura grega.
O buraco é negro, visto que, graças à sua extraordinária força gravitacional, atrai tudo para dentro dele, inclusive a luz. A fotografia capta a massa, ainda visível, que circula em grande velocidade no entorno, à espera de ser tragada pelo buraco.
Portanto o buraco não é estático. É dinâmico, em contínua transformação, ou seja em contínua evolução, como um autêntico ser vivo.
Toda a massa circundante (m), bem como a luz (E), são atraídas para o negro
"núcleo de singularidade".
Porém como E=mc2, a equação indica que a massa (m) e a energia (E), quer dizer a E materializada como m ou m sutilizada como E, fluem para dentro do turbilhão escuro, mas não desaparecem ali, claro. Quando essa massa-energia alcança o máximo de compactação, explode, e dá origem a uma Nova, a uma Supernova. Nasce uma estrela.
É um óvulo, subitamente fecundado, que se aninha no útero materno, e inicia um vertiginoso processo de expansão e multiplicação celular, o embrião de um novo ser vivo.
O buraco negro, a despeito de suas formidáveis dimensões, nada mais é do que um micro-universo, um universo em miniatura.
Foi exatamente o que aconteceu há 14 bilhões de anos atrás, quando toda a massa do universou colapsou, se concentrou e se compactou, a um ponto máximo e, "bang", explodiu, dando origem a um novo Universo.
Como todo esse processo, macro e micro, é um processo vivo, ele confirma a grande descoberta de Haeckel, expressa em sua lei "Das biogenetische Grundgesetz", " A Lei Biogenética Básica", que demonstra que " a metamorfose de todo ser vivo reconstitui toda a evolução da espécie".
A ontogênese reproduz a filogênese.
O buraco negro é a síntese, em pequena escala, da grande síntese, o surgimento do nosso Universo, a nossa casa.
O buraco é negro, visto que, graças à sua extraordinária força gravitacional, atrai tudo para dentro dele, inclusive a luz. A fotografia capta a massa, ainda visível, que circula em grande velocidade no entorno, à espera de ser tragada pelo buraco.
Portanto o buraco não é estático. É dinâmico, em contínua transformação, ou seja em contínua evolução, como um autêntico ser vivo.
Toda a massa circundante (m), bem como a luz (E), são atraídas para o negro
"núcleo de singularidade".
Porém como E=mc2, a equação indica que a massa (m) e a energia (E), quer dizer a E materializada como m ou m sutilizada como E, fluem para dentro do turbilhão escuro, mas não desaparecem ali, claro. Quando essa massa-energia alcança o máximo de compactação, explode, e dá origem a uma Nova, a uma Supernova. Nasce uma estrela.
É um óvulo, subitamente fecundado, que se aninha no útero materno, e inicia um vertiginoso processo de expansão e multiplicação celular, o embrião de um novo ser vivo.
O buraco negro, a despeito de suas formidáveis dimensões, nada mais é do que um micro-universo, um universo em miniatura.
Foi exatamente o que aconteceu há 14 bilhões de anos atrás, quando toda a massa do universou colapsou, se concentrou e se compactou, a um ponto máximo e, "bang", explodiu, dando origem a um novo Universo.
Como todo esse processo, macro e micro, é um processo vivo, ele confirma a grande descoberta de Haeckel, expressa em sua lei "Das biogenetische Grundgesetz", " A Lei Biogenética Básica", que demonstra que " a metamorfose de todo ser vivo reconstitui toda a evolução da espécie".
A ontogênese reproduz a filogênese.
O buraco negro é a síntese, em pequena escala, da grande síntese, o surgimento do nosso Universo, a nossa casa.
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