O Trabalho na Terra
O Trabalho na Terra
Na Antiga Lemúria a humanidade vivia ainda em seu estágio infantil, paradisíaco, inocente, alimentando-se dos frutos do Jardim do Éden que a natureza fornecia graciosamente. Adão e Eva, assim como toda a humanidade de então, fartavam-se à vontade, abrigados no seio da Divindade. Com uma restrição: não deveriam comer a maçã, o fruto da Árvore do Conhecimento, a macieira, em latim ‘’malus’’.
Tentada pela serpente do saber, Eva comeu da maçã e ofereceu a seu marido Adão. De posse do conhecimento seus olhos se abriram, envergonharam-se de sua nudez, perderam a inocência, romperam os vínculos com a Divindade e desolados, deixaram o Éden. ‘’Acordados’’, iniciaram uma nova etapa evolutiva, orientada para a individuação. Uma vez conquistado o ‘’conhecimento’’, foram obrigados a parir com dor, ganhar a vida com o suor de seu rosto e ‘’cultivar a terra’’.
O cultivo da terra foi-lhe imposto como um castigo. Do alto soou a palavra: ‘’Maldita seja a terra por tua causa! ‘’
Para alguns essa maldição perdura até hoje: o penoso trabalho no campo . Mas a evolução é uma lei natural, não pára. No momento oportuno, surge na História o Cristo, o Novo Adão, que ressurge no domingo de Páscoa, como ‘’O senhor das forças celestiais na Terra’’.
Desde então a humanidade tem a opção: trabalhar a terra é uma benção.
O conhecimento ( ou o re-conhecimento ) é uma dádiva do céu que pode, se o homem assim o quiser, promover a evolução no verdadeiro sentido. É uma ferramenta para construir a Nova Jerusalém.
Na Antiga Lemúria a humanidade vivia ainda em seu estágio infantil, paradisíaco, inocente, alimentando-se dos frutos do Jardim do Éden que a natureza fornecia graciosamente. Adão e Eva, assim como toda a humanidade de então, fartavam-se à vontade, abrigados no seio da Divindade. Com uma restrição: não deveriam comer a maçã, o fruto da Árvore do Conhecimento, a macieira, em latim ‘’malus’’.
Tentada pela serpente do saber, Eva comeu da maçã e ofereceu a seu marido Adão. De posse do conhecimento seus olhos se abriram, envergonharam-se de sua nudez, perderam a inocência, romperam os vínculos com a Divindade e desolados, deixaram o Éden. ‘’Acordados’’, iniciaram uma nova etapa evolutiva, orientada para a individuação. Uma vez conquistado o ‘’conhecimento’’, foram obrigados a parir com dor, ganhar a vida com o suor de seu rosto e ‘’cultivar a terra’’.
O cultivo da terra foi-lhe imposto como um castigo. Do alto soou a palavra: ‘’Maldita seja a terra por tua causa! ‘’
Para alguns essa maldição perdura até hoje: o penoso trabalho no campo . Mas a evolução é uma lei natural, não pára. No momento oportuno, surge na História o Cristo, o Novo Adão, que ressurge no domingo de Páscoa, como ‘’O senhor das forças celestiais na Terra’’.
Desde então a humanidade tem a opção: trabalhar a terra é uma benção.
O conhecimento ( ou o re-conhecimento ) é uma dádiva do céu que pode, se o homem assim o quiser, promover a evolução no verdadeiro sentido. É uma ferramenta para construir a Nova Jerusalém.
Muito esclarecedor
ResponderExcluirOlá! Agradeço seu comentário!
ExcluirVocê quer se aprofundar nos conhecimentos da Agricultura Biodinâmica? Venha participar da 4ª turma do curso online Biodinâmica: Uma Visão. Acesse o link para mais informações: https://go.hotmart.com/I63482142B Te vejo lá! Abraços fraternos!