As castas
O adjetivo castiço deriva de casto, do latim "castus", quer dizer "puro, casto". À mesma família pertencem os substantivos casta, castiçal e castidade, tendo todos a conotação de "pureza".
A casta é uma camada da sociedade que não se mistura. As diversas castas de uma sociedade não se miscigenam. Cada uma se mantém fechada em si e não admite misturas.
Cada uma zela por sua "Pureza de sangue".
Esse era o padrão vigente nas sociedades ancestrais, talvez até necessário a bem da ordem social daquela época. Esse comportamento excludente marcou a História a um tempo em que prevalecia a noção de " eu grupal", o eu coletivo que unia um povo ou uma classe em torno de um líder e o condicionava a lutar contra outros grupos igualmente coesos.
Eis aí a origem dos conflitos, um deles ainda explorado ideologicamente como "luta de classes", a luta de castas.
Em conformidade com os costumes da época também o povo hebreu, cumprindo sua missão, unia-se em torno de um líder e mantinha sua integridade, a única nação a representar o monoteísmo, e hostilizada por todas as outras ao seu redor, praticantes do politeísmo pagão.
O mesmo se deu com o homem Jesus, tanto o de ascendência real salomônica ( Mateus, cap.1) como o descendente sacerdotal de Natan (Lucas, cap. 3).
Ambos apresentavam árvores genealógicas absolutamente puras e consangüíneas.
É neste momento providencial, com a humanidade em seu ponto mais crítico, no dia 6 de janeiro do ano 30, manifesta-se nas águas do Jordão o "logos"o Cristo que viria imprimir à História um rumo totalmente novo, uma reviravolta como jamais acontecera antes e uh jamais depois na marcha evolutiva do Homem e do mundo.
Era o nascimento do eu.
Desde então 2000 anos são passados e a humanidade ainda se debate uns contra os outros, incapazes de conviver com os diferentes. Não obstante o eu individual crístico se mantém e cresce. Apesar das resistências a grande transformação continuou com a missão dos apóstolos, levar a "Boa Nova" a todos os povos, sem exceção.
É um fenômeno em escala global: a tolerância, a convivência, a mútua aceitação...
Infelizmente "exclusivismos" ainda persistem em alguns lugares. Mesmo que alguns ainda se mantenham aferrados ao passado, o presente se anuncia, como aprendi com Hermann Pohlmann,
co-fundador do CSA Brasil: "Wir entwickeln uns der Zukunft entgegen."
"Nós evoluímos ao encontro do futuro."
A casta é uma camada da sociedade que não se mistura. As diversas castas de uma sociedade não se miscigenam. Cada uma se mantém fechada em si e não admite misturas.
Cada uma zela por sua "Pureza de sangue".
Esse era o padrão vigente nas sociedades ancestrais, talvez até necessário a bem da ordem social daquela época. Esse comportamento excludente marcou a História a um tempo em que prevalecia a noção de " eu grupal", o eu coletivo que unia um povo ou uma classe em torno de um líder e o condicionava a lutar contra outros grupos igualmente coesos.
Eis aí a origem dos conflitos, um deles ainda explorado ideologicamente como "luta de classes", a luta de castas.
Em conformidade com os costumes da época também o povo hebreu, cumprindo sua missão, unia-se em torno de um líder e mantinha sua integridade, a única nação a representar o monoteísmo, e hostilizada por todas as outras ao seu redor, praticantes do politeísmo pagão.
O mesmo se deu com o homem Jesus, tanto o de ascendência real salomônica ( Mateus, cap.1) como o descendente sacerdotal de Natan (Lucas, cap. 3).
Ambos apresentavam árvores genealógicas absolutamente puras e consangüíneas.
É neste momento providencial, com a humanidade em seu ponto mais crítico, no dia 6 de janeiro do ano 30, manifesta-se nas águas do Jordão o "logos"o Cristo que viria imprimir à História um rumo totalmente novo, uma reviravolta como jamais acontecera antes e uh jamais depois na marcha evolutiva do Homem e do mundo.
Era o nascimento do eu.
Desde então 2000 anos são passados e a humanidade ainda se debate uns contra os outros, incapazes de conviver com os diferentes. Não obstante o eu individual crístico se mantém e cresce. Apesar das resistências a grande transformação continuou com a missão dos apóstolos, levar a "Boa Nova" a todos os povos, sem exceção.
É um fenômeno em escala global: a tolerância, a convivência, a mútua aceitação...
Infelizmente "exclusivismos" ainda persistem em alguns lugares. Mesmo que alguns ainda se mantenham aferrados ao passado, o presente se anuncia, como aprendi com Hermann Pohlmann,
co-fundador do CSA Brasil: "Wir entwickeln uns der Zukunft entgegen."
"Nós evoluímos ao encontro do futuro."
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