Desde o último Big Bang ...

Desde o último Big Bang ocorrido há 13,8 bilhões de anos atrás, o Universo expande-se contínua e aceleradamente, quer dizer, vigora no espaço a força centrífuga que impele todos os astros para a periferia. É um processo macrocósmico. A grande pergunta hoje é: "A expansão do Universo é finita ou infinita?"
O melhor argumento a favor da expansão finita é a comparação com processos bipolares que acontecem aqui embaixo em nosso microcosmo. Expansão e contração ocorrem a todo momento entre nós. É um pré-requisito em processos vivos:  sístole e diástole, peristaltismo, expiração e  inspiração, anabolismo e catabolismo, a bomba sódio-potássica alcalinidade e acidez, etc etc ... .
Visto que como o que está embaixo é como o que está em cima, conforme a sabedoria hermética, então o Universo será necessariamente pulsante. Quando alcançar o clímax, suponhamos, com a idade de 70 bilhões de anos, no momento em que forças centrífugas e centrípetas alcançam perfeito equilíbrio, tudo pára instantaneamente, e tudo passa a contrair-se, prevalecendo a partir de então a força de gravidade que a tudo atrai para o centro. A força gravitacional sucede-se à força levitacional fazendo o Todo pulsar, prenhe de vida.
Passados mais supostos 70 bilhões de anos,  toda a massa sideral voltará a colapsar e compactar-se num pequeno espaço. É como uma sementinha que, lançada à terra, germina e cresce, e dá origem a um novo ser.

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