No paradisíaco Jardim do Éden estava plantada a Árvore do Conhecimento, o "malus", produzindo o seu fruto proibido, o " malum", a "maçã." Porém, bem no meio do Jardim do Éden, erguia-se, frondosa, a Árvore da Vida. Estava lá, imponente, produzindo seus preciosos frutos. Prematuramente, sob a tentação luciférica, Adão e Eva comeram do fruto proibido. Abriram-se-lhes os olhos, envergonharam-se, esconderam-se, e foram expulsos do Paraíso. Começou aí sua jornada evolutiva, que continua até hoje. Seu longo processo de amadurecimento. E outra pergunta filosófica se coloca: "Poderia ter sido diferente?" O fato é que estamos todos no meio dessa caminhada, ora caindo, ora erguendo-nos, conquistando nossa liberdade no confronto com o adversário. Ao final haverá perdedores e vitoriosos. Os que destroem e os que constroem, por livre escolha. A Nova Jerusalém vai sendo erguida pelos construtores. Percorremos um longo caminho, do primeiro ao último, do Gênesi