A Árvore da Vida

No paradisíaco Jardim do Éden estava plantada a Árvore do Conhecimento, o "malus", produzindo o seu fruto proibido, o 
" malum", a "maçã."
Porém, bem no meio do Jardim do Éden, erguia-se, frondosa, a Árvore da Vida. Estava lá, imponente, produzindo seus preciosos frutos.
Prematuramente, sob a tentação luciférica, Adão e Eva comeram do fruto proibido. Abriram-se-lhes os olhos, envergonharam-se, esconderam-se, e foram expulsos do Paraíso.
Começou aí sua jornada evolutiva, que continua até hoje. Seu longo processo de amadurecimento.
E outra pergunta filosófica se coloca: "Poderia ter sido diferente?"
O fato é que estamos todos no meio dessa caminhada, ora caindo, ora erguendo-nos, conquistando nossa liberdade no confronto com o adversário.
Ao final haverá perdedores e vitoriosos.
Os que destroem e os que constroem, por livre escolha. A Nova Jerusalém vai sendo erguida pelos construtores.
Percorremos um longo caminho, do primeiro ao último, do Gênesis ao Apocalipse.
E o último capítulo apresenta-nos de novo a mesma Árvore da Vida, que "dá doze frutos, um em cada mês, e as folhas da Árvore, para a saúde das nações." (Apoc., cap.22).

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