A ORIGEM das ESPÉCIES



Em seu livro "A Origem das Espécies", brilhante em quase todos os sentidos, o que Darwin não explica é a origem das espécies. Descreve sim, e muito bem, as múltiplas ramificações e derivações.
Para Darwin todo processo evolutivo é regido pelo princípio do "mero acaso" e da "seleção natural'. Subentende que a evolução não obedece a nenhuma lógica nem possui metas definidas.
Contudo as evidências demonstram o contrário.
A evolução é dirigida por uma sabedoria superior e segue um "design inteligente", previamente elaborado.
A sobrevivência das espécies, presas e predadores, é garantida pela "cooperação", pela "simbiose", e não pela competição ou luta, e consequente vitória do mais forte, ou mais apto ("the fittest").
Mesmo a relação presa-predador, aparentemente uma luta, na verdade é uma cooperação que garante a sobrevivência das duas espécies, "em conflito".
O carnívoro, predador, se alimenta e sobrevive, ele e a prole. A presa, herbívora, é eliminada, e garante a sobrevivência do rebanho, reduzido a um limite razoável, visto que, de outra forma, proliferaria exageradamente, extinguindo-se por inanição.
Agora compreendemos:
há 65 milhões de anos atrás os dinossauros se extinguiram, não abatidos por algum inimigo externo, e sim porque eram grandes e vorazes demais, e consumiam além da capacidade de a Natureza os sustentar.
Qualquer semelhança com o presente não é mera coincidência.
Nem mero acaso.

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