Involução
Quase chego a acreditar que as pessoas não mudam.
É o caso do nosso eventual "futuro presidente". Continua esforçando-se ao máximo para se camuflar como homem de esquerda.
Em 2002 apelou para um mega-empresário da área têxtil para ser seu vice. Com isso ganhou a confiança da direita conservadora e elegeu-se, democraticamente.
Anos depois, na falta do empresário, falecido, procurou e achou outro legítimo representante das forças retrógradas, o seu Vice, o Temerário. Este sim, evoluiu, de figura decorativa para presidente de tampão. Na prática nada mudou.
E agora, pela terceira vez, o chefe tenta emplacar um tradicional inimigo, um conservador profissional, não para salvar as aparências, e sim para escancarar os planos do suposto revolucionário.
Já diziam os antigos latinos:
"Errare humanum est, perseverare in errore diabolicum."
Por contraste, as outras opções viáveis parecem ainda piores.
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