"PROMISES PROMISES"
Desde que Putin iníciou a guerra ele vem repetindo insistentemente a promessa de usar a bomba atômica para punir os malvados inimigos.
Prometeu até parar de blefar.
É que ele, lá de longe, não conhece os provérbios brasileiros relacionados.
"Promessa é dívida."
O superendividado , que já compromete 30% do PIB na indústria bélica, ainda sonha que poderá saldar suas dívidas, apesar das bombásticas promessas nucleares, apoiado no seu poste, Medved, o urso.
Aliás de Medved só tem o nome. É um gatinho submisso ao dono.
Os dois, o dono e o pet, se ainda ousarem apertar o botão vermelho, verão, sem surpresa, que a arma não dispara, a bomba falha, inativa há várias décadas, aguardando manutenção.
Se a explosão atômica é uma reação em cadeia, então ela precisa ser conservada.
A cadeia está lá, bem conservada, esperando por eles.
Só os temerosos, incluindo -se vários líderes ocidentais, atemorizam-se com as bravatas.
A cena foi patética. O único Panzer, um decrépito soviético,
a desfilar na Bela Praça em 9/5/23.
Foi quase tão vergonhoso quanto o desfile de nossos "Carros de Combate", com bate- latas enfumaçando a Belacap com fuligem malcheirosa.
As semelhanças gritam.
As verborréias também.
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