A ISLAMIZAÇÃO
Do sec. XV em diante a Europa conheceu um período de crescente prosperidade, iniciado pelo pequenino Portugal, contando na época com apenas um milhão de habitantes.
Tudo começou pela educação.
Sim, educação em primeiro lugar.
O Infante Dom Henrique, o Navegador, como um Infante, tomou a iniciativa templária de fundar a Escola de Sagres.
Leiam bem: Escola.
E ali formaram-se os mais brilhantes argonautas e inauguraram o áureo período da História Portuguesa, marcado pelas Grandes Navegações.
É nesse período que surgem destacadas personalidades, como Camões, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral, Diogo Cão, Fernão de Magalhães, Colombo (nascido em Gênova).
As caravelas portuguesas singram os mares ao longo da costa africana, dobram o Cabo das Tormentas (Boa Esperança), circunavegam os oceanos, , chegam ao sul e sudeste da Ásia, alcançam o Extremo Oriente, fundam colônias em Goa, em Macao e em Formosa, atravessam o Oceano Atlântico.
E descobrem o Brasil.
Era o vasto Império Colonial Português, partindo de um pequeno país da Europa e estendendo-se por três continentes.
Portugal não ficou sozinho. Outros copiaram o seu exemplo e partiram para suas conquistas: Espanha, Itália, França, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Bélgica. Crescia o fluxo de riquezas drenadas das colônias para as metrópoles.
Como toda moeda tem duas faces, está chegando a hora de as colônias darem o troco. Sucessivos contingentes populacionais aportam em terras metropolitanas e trazem suas crenças, seus costumes e seus descendentes. Muitos são islâmicos e um destino é a Inglaterra.
A ex-dona de um imenso império transcontinental vê-se na iminência de tornar-se a primeira metrópole islâmica em território europeu. E assim por diante. Ninguém sabe mais como conter a marcha dos invasores.
Construir muros não adianta. Os imigrantes estão dispostos a realizar trabalhos braçais e tarefas "impróprias" para os nativos.
Felizmente o perigo da islamização tende a abrandar-se, à medida em que os jovens se afastam das crenças de seus pais.
Cria-se um vazio religioso na juventude, o qual deverá, ou deveria , ser preenchido com outros conteúdos, próprios da cultura local.
O desafio é grande. O bom senso trará a conciliação.
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