ESQUERDA
Eis a pergunta básica que todos nós colocamos no ar: "Por que o esquerdismo não funciona em lugar nenhum?"
Por maior que seja nossa boa vontade relativa ao tema, todos concordamos, invariavelmente,
que o esquerdismo socialista, comunista, bolivariano, marxista, stalinista, revolucionário, coletivista e alienista seja o grande gerador de pobreza nas mais diferentes latitudes e longitudes em que se instale.
É assim em Cuba, Venezuela, Argentina, Brasil, Coreia do Norte.
Qual é a explicação para esse fenômeno que tende a propagar-se para a África e para a Ásia?
Qual é o traço característico dessas sociedades , anti-sociais, geradoras de miséria?
A marca registrada do marxismo comunista socialista é a luta. Não a paz, mas a guerra. É a luta de classes, a revolta, a revolução, nacional e a revolução mundial.
O exaltado comunista é um poço de contradições, de revolta, de conflito. Ele se nutre da oposição. Não sabe viver em paz. É discípulo de Karl Marx, e segue seu exemplo.
Marx também não trabalhava.
Vivia às custas do rico e competente Engels.
Ao final ele próprio confessou: "Ich bin kein Marxist." (Não sou marxista).
Ao invés de cooptar o inimigo, o marxista prefere acirrar os ânimos, gerar rivalidade, fabricar adversários, guerrear.
Foi o que fez Stalin após quatro anos de guerra. Abandonou os Aliados e partiu para o confronto, a Guerra Fria.
Precisava de heróis.Tal como seus seguidores de hoje, Putin, Lula e Bolsonaro.
Espumam de raiva. No particular e em público, nos palanques.
Só que alguém tem de bancar o espetáculo.
O marxismo é tão atraente que até nas instituições ditas antroposóficas o mesmo fenômeno acontece.
Marxistas de esquerda e de direita, lulistas e bolsonaristas, degladiando-se, travando a evolução.
O movimento não cresce. Em alguns setores decresce.
A ABD acaba de ser lacrada e despejada. Por quem?
A pedagogia contaminada por revoltosos, das extremas.
As Universidades idem.
Mas só em teoria.
Na prática usufruem das benesses.
O rebanho mama nas tetas do Estado, perdulário, cobrador de impostos.
Alguém tem que trabalhar para lá lllpmantê-los.
"Não existe almoço de graça."
( Henry Ford)
O getulista vive de getúlio.
O sindicalista do sindicato.
O trabalhista vive da CLT, inspirada no fascismo de Mussolini, tão decantada pela esquerda.
É a bendita Lei Trabalhista que impede a geração de empregos e induz à informalidade.
Tudo repousa na falácia, insuflada pelo Estado, extremista ou centrista.
Sejamos realistas.
A História é sábia.
São provações que a sociedade precisa superar.
Superar o fanatismo.
Quem tem olhos para ver, vê.
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