A TRÉPLICA


A despeito de toda a rebuscada argumentação justificando o injustificável, fica cada vez mais evidente como são parecidos os nossos dois adversários políticos.

Ninguém explica claramente a diferença entre Lula e Bolsonaro, assim como até hoje ninguém explicou a diferença essencial entre Hitler e Stalin.

Por mais que procuremos diferenças, no final só encontramos semelhanças, ou mesmo identidades.

E agora, nesses dias, desponta no cenário o tal de Putin, este sim, imbatível, em sua insanidade, em busca de um concorrente, talvez o Xixi Ping num futuro próximo.

Os dois ditadores, o austríaco e o georgiano, supra-citados, tiveram um fim melancólico, arrastando consigo milhões.

Os dois mandatários brasileiros, já registraram uma vasta lista de equívocos, via o vírus 19 e o vírus da corrupção, entre outros. E o atual líder ensaia os primeiros passos rumo ao abismo, aderindo a seus pares, violentos e egocêntricos, materialistas históricos.

O eleitor fica perdido, entre dois iguais. Porisso a eleição terminou quase empatada.

As últimas declarações estapafúrdias do presidente geraram forte reação internacional.

O chefe se assustou.

Hoje, em lugar da verborreia de sempre, leu  um discurso comedido, escrito por outros.

Ele muda ou não muda?

O próximo discurso dirá.

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