O ATEÍSMO
Dentre as religiões que mais crescem no mundo destaca-se o ateísmo, ou seja, uma corrente mística que acredita piamente na inexistência de Deus.
É uma crença como qualquer outra, pois não tem comprovação científica. É pura fé.
É porisso que muitos adeptos do ateísmo, desiludidos dos valores pregados por outras confissões, migram para outras denominções e por fim apegam-se ao niilismo agnóstico, o ateísmo, em busca de uma tábua de salvação.
Um dos fatores que induzem as pessoas fiéis a se refugiarem no ateísmo é a contradição entre discurso e ação, teoria e prática.
Uma forte polaridade já existia outrora entre judaísmo e paganismo. Prosseguiu, do século I ao século IV, o conflito entre judaismo + paganismo romano x cristianismo. Do século IV ao século XV a querela acirrou-se entre judaísmo x catolicismo romano.
O catolicismo valorizava a pobreza e proibia a usura. O judaísmo valorizava a riqueza e podia usurar, quer dizer, emprestar a juros.
O fiel judeu, quando rico, não precisava justificar-se por ser abastado. Pelo contrário, orgulhava-se disso. Acumulava bens, montava sua banca e socorria os mais necessitados, indivíduos e nações.
Nada mais louvável.
A partir do século VII agiganta-se o islamismo árabe. Maomé era também descendente de Ismael, o filho primogênito de Abraão, o patriarca dos hebreus (judeus, israelitas). E Maomé já começa pregando a guerra santa contra os maus costumes, a imoralidade e os infiéis.
Já são aí três atores jogando no teatro de operações religiosas, empunhando a bandeira do monoteísmo. Assim como A Terceira Margem do Rio (Guimarães Rosa), também era o Duelo de Três Titâs, difícil de imaginar.
Os árabes eram também habilidosos manipuladores de números. Com base no sistema decimal herdado dos hindus, inventaram os geniais algarismos arábicos, em substituição aos romanos.
Neste duelo de três, quer dizer neste trielo, cada duelante mantinha-se fiel às suas convicções.
O islamismo expandiu-se rapidamente, mesmo dividido em algumas vertentes internas.
Uma vez concluída a Idade Média, o cenário europeu estava montado para exibir o mais valioso espetáculo dos ultimos milênios: a Invenção da Arte de Imprimir Livros.
Gutenberg imprimiu a primeira Bíblia e tornou-a accessível à massa de lingua alemã. A partir do século XVI, no teatro de operações confessionais, despontam o judaísmo israelita x catolicismo romano x protestantismo alemão x islamismo árabe.
O duelo inicial virou quatrielo plurirracial. Assim se justificam as múltiplas guerras que pipocaram nos últimos séculos. A Guerra dos Seis Dias, dos Sete Anos, dos Trinta Anos , dos 31 Anos ( século XX), a Guerra Fria de 45 Anos, a dos 76 Anos (Palestina), a Guerra dos Oitenta Anos (Holanda x Espanha) e a Guerra dos Cem Anos, sem contar a Guerra do Putin, sem data para terminar.
Agora, em meio a tanto belicismo, muitos aderem ao ateísmo, a princípio a religião oficial do Império Soviético, hoje uma religião multinacional e pluriétnica, a preferida dos intelectuais de todos os países.
A descrença, ou melhor o descompromisso com valores espirituais superiores, prepondera hoje nas estruturas bancárias. É o ateísmo em sua essência, a prática da usura moderna.
Começou lá atrás, na Idade Média. Era legal pela Lei dos Homens, ilegal pela Lei Eclesiástica.
Não só a Monarquia Britânica, como também outras, e até as Grandes Navegações, das quais resultou O Descobrimento do Brasil, foram financiadas por banqueiros judeus, mais bem articulados que outros. É claro, não era filantropia. Cobravam tarifas pelos serviçps prestados e eram injustamente perseguidos por plebeus e nobres inadimplentes, aqueles que insistiam em gastar mais do que ganhavam.
Os cristãos-novos, recém convertidos coercitivamente, adotavam nomes portugueses como Silva , Pereira, Ferreira, Mendes , Lopes, Rodrigues e outros, perseguidos pela Inquisição Portuguesa estabelecida no Brasil em 1536.
A perseguição religiosa prosseguiu, resultando num Brasil-Colônia travado, deitado eternamente, um mero fornecedor de comodidades para a metrópole, e entregue a capitâes e capitanias.
O norte e o nordeste forneciam madeira e açúcar para exportação, tendo as autoridades civis e religiosas o cuidado de manter toda a região atrasada e reprimida, avessa ao progresso.
Uma colônia judaica estabeleceu-se em Recife e tentou prosperar, lutando com a intolerância inquisitória.
Até que, em 1630, chegam em Recife os holandeses, comerciantes e navegadores, abertos para o mundo.
Temporariamente, Recife recebe um sopro de modernidade, com a competência administrativa de Maurício de Nassau e o apoio da colônia israelita.
Durou pouco. Prevaleceu o lusitanismo. Em 1654 Maurício de Nassau e seus comandados se retiraram, e os colonos judaicos se transferiram para Manhattan, onde prosperava, livremente, a florescente colônia holandesa de Nova Amsterdam,
Aconteceu porém que, em 1534, o monarca inglês Henrique VIII, impedido pelo Papa de anular o seu primeiro casamento com Catarina de Aragão para se casar com a segunda, a Ana Bolena, resolveu, ele próprio, emancipar-se de Roma e fundar a sua própria Igreja Anglicana, onde ele poderia casar-se e descasar-se a seu bel prazer, sendo ele próprio o pontifex maximus de sua Igreja..
Sua segunda mulher foi executada, a terceira morreu de parto, a quarta , uma nobre alemã, só sobreviveu poucos meses ao monarca, a quinta, também Catarina,uma inglesa jovem e volúvel, foi executada, acusada de adultério, e finalmente a sexta, também Catarina, Parr, não parente nem da primeira nem da quinta, uma viúva rica e equilibrada, que sobreviveu ao segundo marido e ainda cuidou zelosamente dos enteados, nascidos nos casamentos anteriores do pontífice monarca,
Portanto, ao todo, foi uma série de seis (6) enlaces matrimoniais e cinco desenlaces, isso numa época em que era terminantemente proibido desatar um vínculo para atar um outro. O laço era indissolúvel.
A Lei do Divórcio só foi promulgada na Inglaterra três séculos depois, em 1857
Unter den Religionen, die weltweit am stärksten wachsen, sticht der Atheismus hervor, d. h. eine mystische Strömung, die fest an die Nichtexistenz Gottes glaubt.
Es handelt sich um einen Glauben wie jeder andere, da er wissenschaftlich nicht belegt ist. Es ist reiner Glaube.
Aus diesem Grund wandern viele Anhänger des Atheismus, die von den Werten anderer Konfessionen enttäuscht sind, zu anderen Glaubensrichtungen ab und klammern sich schließlich an den agnostischen Nihilismus, den Atheismus, auf der Suche nach einem Rettungsanker.
Einer der Faktoren, der gläubige Menschen dazu veranlasst, sich dem Atheismus zuzuwenden, ist der Widerspruch zwischen Rede und Handlung, Theorie und Praxis.
Schon früher gab es eine starke Polarität zwischen Judentum und Heidentum. Vom 1. bis zum 4. Jahrhundert dauerte der Konflikt zwischen Judentum + römischem Heidentum x Christentum an. Vom 4. bis zum 15. Jahrhundert verschärfte sich der Streit zwischen Judentum x römischem Katholizismus.
Der Katholizismus schätzte Armut und verbot Wucher. Das Judentum schätzte Reichtum und erlaubte Wucher, d. h. die Vergabe von Krediten gegen Zinsen.
Ein gläubiger Jude, der reich war, musste sich nicht dafür rechtfertigen, dass er wohlhabend war. Im Gegenteil, er war stolz darauf. Er häufte Güter an, gründete seine Bank und half den Bedürftigsten, Einzelpersonen und Nationen.
Nichts ist lobenswerter.
Ab dem 7. Jahrhundert gewann der arabische Islam an Bedeutung. Mohammed war ebenfalls ein Nachkomme Ismaels, des erstgeborenen Sohnes Abrahams, des Patriarchen der Hebräer (Juden, Israeliten). Und Mohammed begann bereits mit der Verkündigung des Heiligen Krieges gegen schlechte Sitten, Unmoral und Ungläubige.
Nun sind es bereits drei Akteure, die im Theater der religiösen Operationen mitspielen und die Fahne des Monotheismus hochhalten. Wie in „A Terceira Margem do Rio“ (Guimarães Rosa) war es auch hier ein Duell der drei Titanen, das man sich kaum vorstellen kann.
Die Araber waren auch geschickte Manipulatoren von Zahlen. Auf der Grundlage des von den Hindus übernommenen Dezimalsystems erfanden sie die genialen arabischen Ziffern als Ersatz für die römischen.
In diesem Dreikampf, also diesem Dreikampf, blieb jeder Kämpfer seinen Überzeugungen treu.
Der Islam breitete sich schnell aus, obwohl er in einige interne Strömungen gespalten war.
Nach dem Ende des Mittelalters war die Bühne in Europa bereit für das wertvollste Spektakel der letzten Jahrtausende: die Erfindung der Kunst des Buchdrucks.
Gutenberg druckte die erste Bibel und machte sie der deutschsprachigen Bevölkerung zugänglich. Ab dem 16. Jahrhundert traten im konfessionellen Operationsgebiet das israelitische Judentum, der römische Katholizismus, der deutsche Protestantismus und der arabische Islamismus gegeneinander an.
Der anfängliche Zweikampf wurde zu einem multiethnischen Vierkampf. So lassen sich die zahlreichen Kriege rechtfertigen, die in den letzten zwanzig Jahrhunderten ausgebrochen sind. Der Sechstagekrieg, der Siebenjährige Krieg, der Dreißigjährige Krieg, der 31-jährige Krieg (20. Jahrhundert), der 45-jährige Kalte Krieg, der 76-jährige Krieg (Palästina), der Achtzigjährige Krieg (Niederlande gegen Spanien) und der Hundertjährige Krieg, ganz zu schweigen vom Putin-Krieg, dessen Ende noch nicht abzusehen ist.
Inmitten all dieser Kriegslust bekennen sich viele zum Atheismus, der ursprünglich die offizielle Religion des Sowjetimperiums war und heute eine multinationale und multiethnische Religion ist, die von Intellektuellen aller Länder bevorzugt wird.
Der Unglaube oder besser gesagt die Abkehr von höheren spirituellen Werten überwiegt heute in den Bankstrukturen. Es ist der Atheismus in seiner Essenz, die Praxis des modernen Wuchers.
Es begann damals, im Mittelalter. Es war nach dem Gesetz der Menschen legal, nach dem kirchlichen Recht illegal.
Nicht nur die britische Monarchie, sondern auch andere, und sogar die großen Seefahrten, aus denen die Entdeckung Brasiliens hervorging, wurden von jüdischen Bankiers finanziert, die besser vernetzt waren als andere. Natürlich war das keine Philanthropie. Sie verlangten Zinsen.
Zinsen setzen einen Eid voraus, ein religiöses Ritual. Der Nutzer, der Kreditnehmer, schwört vor der Bank, dass er seine Rückzahlungsversprechen einhalten wird. Er verspricht es und unterzeichnet „Schuldscheine“. Der gesamte Bankritus hat eine mystische Komponente. Wenn der Nutzer sein Versprechen nicht einhält, wird es brenzlig.
So wie der mittelalterliche Bankier von den säumigen Schuldnern gehasst wurde, so wird er auch heute noch unter dem Deckmantel des Atheismus gehasst.
Denn der Atheist muss aufgrund seines Glaubens keine „postmortalen“ Konsequenzen seiner Handlungen fürchten. Er kann ungehindert Wucher betreiben, wucherische Zinsen verlangen und von den Vorteilen profitieren.
Wenn ein Bürger seine Ersparnisse zu 10 % pro Jahr anlegt, zahlt derselbe Bürger 10 % Zinsen pro Monat für einen Kredit, den er bei derselben Bank aufgenommen hat. Er kann sogar um niedrigere Zinsen bitten, abhängig vom guten Willen des Geldverleihers, pardon, des Bankiers, der durch das Gesetz geschützt ist.
Die von den Finanzbehörden bereitgestellte Karte der Zahlungsausfälle zeigt, dass 36 % der brasilianischen Bevölkerung zahlungsunfähig sind, was 70 Millionen Einzelpersonen entspricht.
Es handelt sich um eine Bevölkerungsmasse, die auf eine höhere Maßnahme der Behörden wartet.
Glücklicherweise hilft die Behörde den Benachteiligten und bietet ihnen einen weiteren Kredit an.
Übersetzt mit DeepL.com (kostenlose Version)onjugal para atar um outro. A Lei do Divórcio só foi aprovada três sèculos depois
Os juros pressupõem um juramento, um ritual religioso. O usuário, tomador de empréstimos, jura perante a banca, que cumprirá suas promessas de ressarcimento. Ele promete e assina "promissórias". Todo o rito bancário tem um componente místico. Se o cliente não cumpre a promessa, aí o bicho pega.
Assim como o banqueiro medieval era odiado pelos inadimplentes. assim também até hoje, sob o manto do ateísmo.
É que o ateu, baseado em suas crenças, não precisa temer as consequências "post mortem" de seus atos. Ele pode usurar livremente, cobrar juros escorchantes e usufruir de seus benefícios.
Se um cidadão qualquer aplica suas poupanças a 10% ao ano , o mesmo cidadão paga 10% de juros ao mês por um empréstimo sacramentado no mesmo banco. Ele pode até suplicar por juros mais baixos, dependendo da boa vontade do agiota, desculpa, do banqueiro. amparado por Lei.
O Mapa da Inadimplência, fornecido pelas autoridades financeiras, indica que 36% da população brasileira está inadimplente, igual a 70 milhões de indivíduos individados.
É uma massa populacional aguardando uma providência superior das autoridades.
Providencialmente a autoridade socorre os desvalidos e descamisadoso e oferece mais um empréstimo, com recursos do FGTS, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, serviço prestado pelo trabalhador, (in)debitamente apropriado pela autoridade, e emprestado de volta ao próprio dono do Fundo, a juros paternais subsidiados. Quem o faz é o pai dos pobres e a mãe dos ricos. Não é Idade Média.
Modernamente a agiotagem bancária é legalizada.
Eu, particularmente, não caio nessa. Só quando eu gasto mais do que eu ganho, aí sim, eu assumo um empréstimo.
Ao fazê-lo, eu juro que vou pagar com juros, e não conjurar com os juristas.
O que? Jurista? Disconjuro.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário.- Leave your comment