POLARIDADES


A Ciência Espiritual estuda com carinho e rigor o fenômeno das polaridades, conhecido também como "opostos complementares."

Citemos alguns:

Homem-mulher, claro-escuro, ácido -básico, H-OH, tese-antitese, dia -noite, inverno -verão, solstício-equinócio, sódio-clora, quente -frio, impulso-expulso, próton - eléctron, dó -si, vermelho-violeta ...

A lista se prolongaria até alcançar um fim, sem fim.

É como duas linhas paralelas. Seguem guardando uma distância fixa entre si. Até se encontrarem, no infinito.

É como a sucessão dos números naturais 1,2,3..., pares e ímpares. A sucessão termina no infinito.

E existe até um símbolo para caracterizá-lo, um oito deitado.

Até parece uma abstração, mas é real e até ocorre em fórmulas matemáticas, a soberana ciência exata

base da química, da física e da biologia.

Esse é apenas o primeiro passo: identificar à nossa volta, por toda parte, os opostos complementares.

O passo seguinte é reconhecer onde estão as respectivas transcendências.

A cada polaridade corresponde um terceiro componente que transcende a dualidade e harmoniza os contrários.

Identifiquemo-los: o humano, o cinza, o sal, o H2O, o nêutro, o nêutron, o fá, o verde...

A lista se prolonga até alcançar um fim, no infinito, no sem fim.

O "sem fim" é também o "sem começo", o eterno.

As linhas paralelas seguem nos dois sentidos, para lá e para cá,  e se encontram no infinito.

"Entre o Céu e a Terra há algo mais que nossa vã filosofia não pode conceber."

(Shakespeare)

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