Física Nuclear - Energia Atômica - Energia Vital
João Carlos Avila
Física
Nuclear
Energia Atômica
Energia Vital
A partir de conquistas modernas
da Ciência será possível compreender fenômenos sutis, servindo-se das
contribuições da Ciência Espiritual.
A
palavra “átomo” vem do grego e significa indivisível. Acreditava-se ser o átomo
a menor partícula de matéria na natureza, impossível de ser subdividida em
componentes menores. Com o progresso da ciência e da tecnologia o homem
conseguiu fissionar o átomo e liberar a energia de coesão que mantém sua
estabilidade. A fissão e a consequente liberação de energia do átomo foi
primeiramente utilizada para fins bélicos no final da Segunda Guerra Mundial,
em Hiroshima e Nagasaki, 1945 empregando-se o último elemento da tabela
periódica, o urânio, de número atômico 92. A fissão do núcleo do urânio libera
sua energia e gera produtos de fissão, criptônio (número 36) e bário (número
56), que somados (36+56) resultam 92. Temos aí, portanto, transmutação de
elementos e consequente liberação de forças.
Na
década de 50 foi realizada a primeira experiência de fusão nuclear
utilizando-se então o primeiro elemento da tabela periódica, o hidrogênio, de
número atômico 1. Para fundir os núcleos de hidrogênio foi utilizada uma bomba
de fissão como espoleta para catalisar a reação. Mas uma vez temos ai uma
reação nuclear a alta energia, transmutando-se hidrogênio e hélio (número
atômico 2) e liberando-se energia atômica. Ao transmutar-se hidrogênio em hélio,
tal como acontece no Sol, perde-se massa, ou melhor, converte-se massa em
energia segundo a clássica formula E=MC2 ou MC2=E, quer dizer, energia é igual
a massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (Einstein).
Com o
progresso da tecnologia o homem conseguiu controlar a reação nuclear de fissão,
utilizando-a para fins pacíficos, isto é, gerar calor para gerar vapor e
movimentar turbinas geradoras de eletricidades. E como efeito colateral gerar
também lixo radioativo de alto risco, como em Angra dos Reis.
Até hoje
o homem não conseguiu controlar a reação nuclear de hidrogênio, além do gasto
de energia catalisadora ser muito alto.
Processos
semelhantes de reação nuclear ocorrem também em seres vivos, porém com baixo
consumo de energia de catálise. Processos tecnológicos são violentos e requerem
alta energia. Processos biológicos são ‘suaves’ (Gabert). São inteligentes e
direcionados pela força etérica. Por isso alcançam um efeito máximo com
dispêndio mínimo. Esse tema, a transmutação biológica a baixa energia, vem
gerando grande controvérsia nos meios científicos, embora já fosse conhecida
pelos iniciados e alquimistas na antiguidade e hoje confirmada por Louis
Kervran (França), Rudolf Steiner (Alemanha) e na pratica agropecuária
biodinâmica.
João
Carlos Avila – joaoclsavila@gmail.com
Segundo tomei conhecimento, o organismo dos humanos não tem capacidade total de transmutação biológica, só os animais considerados irracionais têm essa capacidade. Tem fundamento?
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