O MAL MENOR
A OTAN, sob o pretexto de evitar o mal maior, optou pelo mal máximo: apoiar minimamente a Ucrânia e deixá-la entregue ao putin dará, na esperança de que sanção resolverá o problema. Ou Sansão, quem sabe?
Para que tanto investimento bélico para não usar quando necessário? Com medo de ofender o inimiguinho? Ou ferir as convenções? Ou quebrar os protocolos?
De que servem tantas condecorações, tantas medalhas espetadas no peito de eminentes generais?
Servem para as paradas.
E fazem o jogo de um mentecapto que não hesita em sacrificar civis, crianças, idosos, escolas, hospitais, nas barbas dos senhores do Pentágono.
Que vem se armando desde 1949 para garantir a segurança do Atlântico Norte.
O Sul que se ferre! Será isso mesmo?
Será preciso uma guerra vergonhosa para derrubar as máscaras?
No meio de tanta omissão, 16000 voluntários civis, do Norte e do Sul, se apresentam para lutar, corpo a corpo, em lugar dos superssônicos, que permanecem sub-sônicos, em seus hangares, sub-missos à inércia de seus superiores.
Em breve tudo vai mudar.
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