A GRATIDÂO
Para sempre serei grato às avaliações que recebo pelos conteúdos que publico. Jamais excluirei qualquer avaliador. Pelo contrário, agradecerei a todas as contribuições para enriquecer o debate. Até mesmo as apreciações negativas demonstram que estão despertos e reagem.
É como no esporte: o importante é competir. Vencer é um detalhe. Todos competem. Só um vence.
No voleibol Fernanda Venturini era a maior levantadora do Brasil. Um segundo comentarista corrigiu: a maior levantadora do mundo. O terceiro comentarista completou: a maior levantadora do Universo.
Aos 60 anos Fernanda não joga mais vôlei. Mas joga frescobol na praia. Ela enfatiza: um esporte que não ataca o adversário. Os dois jogadores esforçam-se por não deixar a bola cair. Belo exemplo de convivência pacífica.
Bem diferente dos radicais que pagam para ver a desgraça do outro.
Os radicais de esquerda torcem pela miséria do mundo ocidental. Querem vê-lo em ruínas, tamanha é sua perversidade. Semeiam vento para os quatro cantos, e esperam pelas tempestades. Imaginam eles próprios no olho do furacão. Este não poupa ninguém.
Esquerdistas e direitistas alternam-se no poder. E demonizam a cultura. Valorizam a barbárie. Detestam a Arte e os artistas. Não suportam o sublime que criou um Shakespeare, um Bach, um Goethe, um Mozart e um Vitor Hugo., expoentes da cultura universal, não superados. Até a obra poética de Jorge de Lima é execrada pela esquerda brasileira. Valorizam o poder das armas. Praticam o culto à violência. Os soviéticos apregoavam "A luta pela paz", "Borba za mir". Investiam 20% do PIB na indústria bélica, não na indústria de utilitários domésticos. Eram obcecados pela guerra que jamais existiu, até o falecimento tranquilo da URSS, em 1991.
45 anos de Guerra Fria mais 30 anos de Paz somam 75 anos em que o Ocidente jamais em momento algum pensou em invadir e destruir a Rússia. A invasão e a destruição da Rússia só existia, e ainda existe, na cabeça do paranóico autocrata. Até hoje é assim. Guia-se pelo velho princípio: " Se o inimigo não existe, é preciso fabricá-lo, para que eu me garanta no poder, com apoio popular." Esse princípio norteou Putin na invasão da Ucrânia. O George Bush fêz a mesma coisa no Iraq. Sua popularidade subiu de 30 para 70% . E nunca descobriu armas de destruição em massa. O atual ditador russo semeou vento e a tempestade se abate sobre seu povo. São mâes e esposas que exigem do seu tirano a volta para casa de seus filhos e maridos. E não concordam em pagar 26 cents de dólar por um ovo unitário. Prender e executar essas mulheres ele não pode. Está numa sinuca de bico. Armou e caiu na sua própria arapuca.
E a destruição da Rússia é so´pontual, graças ao medroso e poderoso Partido Republicano, ao poderoso e medroso Democrata Biden e ao medroso e menos poderoso Scholz, que, infantilmente, acreditam nas bravatas putinianas, quando todos nós sabemos, e Zelensky também sabe, que a poderosa China não permite que sua fiel vassala russa utilize armas atômicas contra seus maiores aliados, os Ocidentais, os fregueses que compram produtos Made in China e pagam com moeda forte.
Terminantemente a China não permite que seu vassalo Putin mate a galinha dos ovos de ouro.
Por enquanto a destruição da Rússia é só pontual. Felizmente.
Seria geral, se a realidade fosse outra.
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